Exemplos de
Homem bem com a vida
18 resultados encontrados
Exemplos de Homem bem com a vida
1. Dogma
parável e de modo não confuso" 9- Jesus Cristo, ainda que
, é Filho natural de Deus "O Pai celestial quando chegou a
s conserva na existência a todas as coisas criadas " 17- O
é formado por corpo material e alma espiritual "a humana c
por imitação, e que é inerente a cada indivíduo" 19- O
caído não pode redimir-se a si próprio "Somente um ato l
o que o Verbo é Deus. Cristo: Verdadeiro Deus e Verdadeiro
" 22- A Assunção de Maria "A Virgem Maria foi assumpta ao
pela descomposição." 23-A Igreja foi fundada pelo Deus e
, Jesus Cristo "Cristo fundou a Igreja, que Ele estabeleceu
imado da jurisdição "O Romano Pontífice é o sucessor do
-aventurado Pedro e tem o primado sobre todo rebanho" 25- O
ltimo Dia "Aos que crêem em Jesus e comem de Seu corpo e be
de Seu sangue, Ele lhes promete a ressurreição" 43- O Ju
ia foi assumpta ao céu imediatamente depois que acabou sua
terrena; seu Corpo não sofreu nenhuma corrupção como suc
Espírito Santo para que se consolidem interiormente em sua
sobrenatural e confessem exteriormente com valentia sua fé
Cristo "Aquele que come Minha Carne e bebe Meu Sangue tem a
eterna" 33- Cristo está presente no sacramento do altar pe
tão agravadas por pecados veniais ou por penas temporais de
s pelo pecado vão ao purgatório. O purgatório é estado d
2. Ouro de ofir
tende este termo usado na Bíblia para expressar o valor do
e da mulher aos olhos do Senhor. Está escrito: ?Farei que
da mulher aos olhos do Senhor. Está escrito: ?Farei que o
seja mais precioso do que o ouro puro, e mais raro do que o
perfeita paz por quarenta anos. O rei Salomão não era um
de guerra, antes, era um bom comerciante e um gestor de mã
ue Deus comparou o ser humano. Deus julga é o coração do
, Deus não olha a aparência, nem se impressiona com belas
uém por quem ninguém daria um centavo, mas a realidade é
outra. Você pode até ser desprezado pelos homens, porém
3. Metamorfose
Isto de levantar cedo, pensou, deixa a pessoa estúpida. Um
necessita de sono. Há outros comerciantes que vivem como m
passavam de malandros, que não havia entre eles um único
devotado e leal que, tendo uma manhã perdido uma hora de t
do relativamente calmo. Assim, em lugar de correr atrás do
ou de, pelo menos, não interferir na perseguição de Greg
aproximar-se bastante, porque o patrão é ruim de ouvido.
, ainda há uma esperança; depois de ter economizado o sufi
damente no meio daquele barulho que trespassava os ouvidos?
, ele não tinha dormido sossegadamente; no entanto, aparent
teiro era um instrumento do patrão, invertebrado e idiota.
, suponhamos que dizia que estava doente? Mas isso seria mui
im tanto desta vez? Efetivamente, Gregor sentia-se bastante
, à parte uma sonolência que era perfeitamente supérflua
va, em tom baixo e quase lamentoso: - Gregor? Não se sente
? Precisa de alguma coisa? Respondeu a ambos ao mesmo tempo:
ó depois estudar que mais havia a fazer, dado que na cama,
o sabia, as suas meditações não levariam a qualquer conc
erar que as pernas encontrassem então a função própria.
, à parte o fato de todas as portas estarem fechadas à cha
er saber porque é que não apanhou o primeiro trem. Não sa
os o que dizer pra ele. Além disso, ele quer falar contigo
gora amistosamente o chefe de escritório. - Ele não está
- disse a mãe ao visitante, ao mesmo tempo em que o pai fa
que o pai falava ainda através da porta -, ele não está
, senhor, pode acreditar. Se assim não fosse, ele alguma ve
é tão teimoso... E tenho a certeza de que ele não está
, embora ele não o reconhecesse esta manhã. - Já vou - di
indisposição, visto que é preciso olhar pelo negócio. -
, o chefe de escritório pode entrar? - perguntou impaciente
da cama há pouco tempo e ainda nem começara a vestir-se.
, porque chorava ela? Por ele não se levantar e não abrir
me permitiu levantar-me. Ainda estou na cama. Mas me sinto
outra vez. Estou a levantar-me agora. Dê-me só mais um mi
-me só mais um minuto ou dois! Não estou, realmente, tão
como pensava. Mas estou bem, palavra. Como uma coisa destas
is! Não estou, realmente, tão bem como pensava. Mas estou
, palavra. Como uma coisa destas pode repentinamente deitar
o, Gregor, deviam todos ter gritado, - Continua, agarra-te
a essa chave! E, na crença de que estavam todos a seguir a
anelas iguais. Chovia ainda, mas eram apenas grandes pingos
visíveis que caíam literalmente um a um. Sobre a mesa esp
a o terraço de entrada e os primeiros degraus da escada. -
- disse Gregor, perfeitamente consciente de ser o único qu
o uma dívida de lealdade para com o patrão, como o senhor
sabe. Além disso, tenho de olhar pelos meus pais e pela mi
e torne as coisas mais complicadas do que elas já são. Eu
sei que os caixeiros-viajantes não são muito bem vistos n
são. Eu bem sei que os caixeiros-viajantes não são muito
vistos no escritório. As pessoas pensam que eles levam uma
eixa influenciar contra qualquer dos empregados. E o senhor
sabe que o caixeiro-viajante, que durante todo o ano rarame
se naquele estado ? de espírito. Os pais não ligavam tão
deste acontecimento; tinham-se convencido, ao longo dos ano
a. É claro que o pai, no estado de espírito atual, estava
longe de pensar em qualquer coisa que se parecesse com abri
or si só, visto que se sentia suficientemente descansado e
dormido, mas parecia-lhe ter sido despertado por um andar c
ha, meteu-se debaixo do sofá, onde imediatamente se sentiu
, embora ficasse com o dorso um tanto comprimido e não lhe
estinado a causar-lhes nas condições presentes. De manhã
cedo, Gregor teve ocasião de pôr à prova o valor das sua
jante, com oportunidades conseguiu entre melhores de ganhar
, êxito esse que depressa se converteu em metal sonante que
inha até aí sido tão agradável e se resumia a vestir-se
, dormir bastante tempo, ajudar a cuidar da casa, ir de vez
numa rua sossegada, de qualquer maneira, uma rua de cidade,
poderia julgar que a janela dava para um terreno deserto on
ar: Deixem-me ir ver o Gregor, o meu pobre filho! Não perce
que tenho de ir vê-lo, Gregor pensava que talvez fosse bom
1- O girino metamorfoseou-se em um sapo. 2- A mudnça de
da zona rural para a zona urbana foi uma metamorfose radica
ta manhã desfazerem-se gradualmente. Não tinha a menor dú
de que a alteração da sua voz outra coisa não era que o
ar outra vez atrás dos pais para eles pagarem as velhas dí
s? Eram, evidentemente, coisas com as quais, nesse instante,
alhará com mais diligência e concentração. Tenho uma dí
de lealdade para com o patrão, como o senhor bem sabe. Al
vistos no escritório. As pessoas pensam que eles levam uma
estupenda e ganham rios de dinheiro. Trata-se de um preconc
s anos, de que Gregor estava instalado na firma para toda a
e, além disso, estavam tão consternados com as suas preoc
silêncio, embora por certo estivesse alguém em casa. Que
sossegada a minha família tem levado! , disse Gregor, de s
ter sido capaz de proporcionar aos pais e à irmã uma tal
numa casa tão boa. Mas que sucederia se toda a calma, conf
de sobra para meditar sobre a maneira de reorganizar a sua
. O enorme quarto vazio dentro do qual era obrigado a perman
ra que fosse buscá-la, para que ele não se sentisse em dí
, mas nessa altura o pai retorquia com um rotundo: Não! e f
nheiro suplementar, podia ter pago uma porção maior da dí
do pai ao patrão, apressando assim o dia em que poderia de
ndo assim o dia em que poderia deixar o emprego, mas sem dú
o pai fizera muito melhor assim. Apesar de tudo, aquele cap
longo desses cinco anos, os primeiros anos de lazer de uma
de trabalho, ainda que mal sucedido, tinha engordado e torn
um tanto lento. Quanto à velha mãe, como poderia ganhar a
com aquela asma, que até o simples andar agravava, obrigan
irmã, ainda uma criança com os seus dezessete anos e cuja
tinha até aí sido tão agradável e se resumia a vestir-s
arto de Gregor, que freqüentemente os ouvia elogiarem a ati
de da irmã, que anteriormente costumavam repreender, por a
stivesse em casa. A mãe anuiu-se, entre exclamações de á
satisfação, que diminuíram junto à porta do quarto de G
ano, durante os dois últimos meses, aliada à monotonia da
em família, lhe deviam ter perturbado o espírito; se assi
4. Ilha
ilhas daqui O CONTO DA ILHA DESCONHECIDA. José Saramago Um
foi bater à porta do rei e disse-lhe, Dá-me um barco. A c
im ou não conforme estivesse de maré. Contudo, no caso do
que queria um barco, as coisas não se passaram bem assim.
lhe perguntou pela nesga da porta, Que é que tu queres, o
, em lugar de pedir, como era o costume de todos, um título
que ele venha, pessoalmente, saber o que quero, rematou o
, e deitou-se ao comprido no limiar, tapando-se com a manta
a dizer por aí sabe Deus o quê, De par em par, ordenou. O
que queria um barco levantou-se do degrau da porta quando c
A única pessoa que não se surpreendeu por aí além foi o
que tinha vindo pedir um barco. Calculara ele, e acertara n
, Pensarás tu que eu não tenho mais nada que fazer, mas o
só respondeu à primeira pergunta, Dá-me um barco, disse.
a encolhendo-as ora estendendo-as para os lados, enquanto o
que queria um barco esperava com paciência a pergunta que
mpeza, Para ir à procura da ilha desconhecida, respondeu o
, Que ilha desconhecida, perguntou o rei disfarçando o riso
contrariar logo de entrada, A ilha desconhecida, repetiu o
, Disparate, já não há ilhas desconhecidas, Quem foi que
que por simpatia solidária, resolveram intervir a favor do
que queria o barco, começando a gritar, Dá-lhe o barco, d
público não deixaram que se percebesse o agradecimento do
que viera pedir um barco, aliás o movimento dos lábios ta
mandei eu, e ele que te dê o barco, levas o meu cartão. O
que ia receber um barco leu o cartão de visita, onde dizia
sos na consciência se as coisas lhe correrem mal. Quando o
levantou a cabeça, supõe-se que desta vez é que iria agr
va a mulher da limpeza a olhar para ele com cara de caso. O
desceu do degrau da porta, sinal de que os outros candidato
foi esse o preciso momento em que ela resolveu ir atrás do
quando ele se dirigisse ao porto a tomar conta do barco. Pe
verdadeira, no mar, ao menos, a água nunca lhe faltaria. O
nem sonha que, não tendo ainda sequer começado a recrutar
, não há mais que ver, é tudo igual. Andando, andando, o
chegou ao porto, foi à doca, perguntou pelo capitão, e en
capitão do porto. O capitão veio, leu o cartão, mirou o
de alto a baixo, e fez a pergunta que o rei se tinha esquec
e fazer, Sabes navegar, tens carta de navegação, ao que o
respondeu, Aprenderei no mar. O capitão disse, Não to aco
sabe de ilhas, aprendeu-o comigo, É estranho que tu, sendo
do mar, me digas isso, que já não há ilhas desconhecidas
o mar, me digas isso, que já não há ilhas desconhecidas,
da terra sou eu, e não ignoro que todas as ilhas, mesmo as
a tinha gostado, simplesmente. Parece uma caravela, disse o
, Mais ou menos, concordou o capitão, no princípio era uma
onteve, Para mim não quero outro, Quem és tu, perguntou o
, Não te lembras de mim, Não tenho idéia, Sou a mulher da
e, a mim tanto se me dá, Os barcos têm chave, perguntou o
, Para entrar, não, mas lá estão as arrecadações e os p
encarregue de tudo, eu vou recrutar a tripulação, disse o
, e afastou-se. A mulher da limpeza foi ao escritório do ca
ue acostumada ao mau passadio do palácio, mas por causa do
a quem deram este barco, não tarda que o sol se ponha, e e
o tanto. O sol havia acabado de sumir-se no oceano quando o
que tinha um barco surgiu no extremo do cais. Trazia um emb
jens, e às vezes dava-lhe para filosofar, dizia que todo o
é uma ilha, eu, como aquilo não era comigo, visto que sou
mar é mesmo tenebroso, pelo menos a certas horas. Disse o
, Deixemos as filosofias para o filósofo do rei, que para i
formada, não dá para grandes passeios. É bonita, disse o
, mas se eu não conseguir arranjar tripulantes suficientes
agora vamos mas é comer. Subiram para o castelo de popa, o
ainda a protestar contra o que chamara loucura, e, ali, a m
mulher da limpeza, É bonita, realmente é bonita, pensou o
, que desta vez não estava a referir-se à caravela. A mulh
doca, a água ondulou um pouco à passagem do paquete, e o
disse, Mas baloiçaremos muito mais. Riram os dois, depois
m certa altura a mulher disse, Há beliches lá em baixo, o
disse, Sim, e foi então que se levantaram, que desceram à
í a mulher disse, Até amanhã, eu vou para este lado, e o
respondeu, E eu vou para este, até amanhã, não disseram
a limpar, o que não tenho é fósforos, Eu tenho, disse o
. Ela segurou as velas, uma em cada mão, ele acendeu um fó
bretudo mais insinuantes, como se espera que sejam as de um
quando está a sós com uma mulher. Perguntava-se se já do
ó pode ser um sonho, na vida real nunca se viajou assim. O
do leme buscou com os olhos a mulher da limpeza e não a vi
anteiros com as flores que desabrocharão destes botões. O
do leme pergunta aos marinheiros que descansam na coberta s
m toda esta gente junta. E a ilha desconhecida, perguntou o
do leme, A ilha desconhecida é coisa que não existe, não
de ir pedi-lo ao rei, o mar não ensina a navegar. Então o
do leme viu uma terra ao longe e quis passar adiante, fazer
o e foi encostar à muralha da doca, Podeis ir-vos, disse o
do leme, acto contínuo saíram em correnteza, primeiro as
e não tinha sido cometida antes, mas há sempre uma vez. O
do leme assistiu à debandada em silêncio, não fez nada p
ue a viagem à ilha desconhecida começou que não se vê o
do leme comer, deve ser porque está a sonhar, apenas a son
a seara já esteja madura e é preciso ceifá-la. Então o
trancou a roda do leme e desceu ao campo com a foice na mã
do ou o de estibordo. Depois, mal o sol acabou de nascer, o
e a mulher foram pintar na proa do barco, de um lado e do o
va a resposta, e já não era pequeno sinal de atenção ao
-estar e felicidade do seu povo quando resolvia pedir um par
so do homem que queria um barco, as coisas não se passaram
assim. Quando a mulher da limpeza lhe perguntou pela nesga
portador um barco, não precisa ser grande, mas que navegue
e seja seguro, não quero ter remorsos na consciência se a
rei também havia sido categórico neste ponto, Que navegue
e seja seguro, foram estas as suas formais palavras, assim
esconhecidas enquanto não desembarcarmos nelas, Mas tu, se
entendi, vais à procura de uma onde nunca ninguém tenha d
da limpeza pousou o balde, meteu as chaves no seio, firmou
os pés na prancha, e, redemoinhando a vassoura como se fos
mistura com o lastro, mas isso parece que é próprio, faz
ao barco, Como foi que aprendeste essas coisas, Assim, Assi
ue ele pensou, É bonita, mas o que ela pensou, sim, Vê-se
que só tem olhos para a ilha desconhecida, aqui está como
pio. Ela entregou-lhe uma vela, disse, Até amanhã, dorme
, ele quis dizer o mesmo doutra maneira, Que tenhas sonhos f
uma ilha deserta, o melhor será jogar pelo seguro, todos sa
os que abrir a porta da coelheira e agarrar um coelho pelas
m da coberta, pensou, mas foi um pensar fingido, porque ele
sabe, embora também não saiba como o sabe, que ela à úl
a noite perdida Um estado de coisas tão puras Que move uma
Um verde profundo no olhar A me endoidecer Quisera estivess
a noite perdida Um estado de coisas tão puras Que move uma
Um verde profundo no olhar A me endoidecer Quisera estivess
o a tomar conta do barco. Pensou ela que já bastava de uma
a limpar e a lavar palácios, que tinha chegado a hora de m
não iriam eles tirar-se do sossego dos seus lares e da boa
dos barcos de carreira para se meterem em aventuras oceâni
gua arroxeou-se de repente, agora nem a mulher da limpeza du
ria de que o mar é mesmo tenebroso, pelo menos a certas hor
rem doutras, está claro que isto só pode ser um sonho, na
real nunca se viajou assim. O homem do leme buscou com os o
5. Igreja
o que ele dava da fraude. Chamava-lhe o braço esquerdo do
; o braço direito era a força; e concluía: muitos homens
Pois não há mulheres que vendem os cabelos? não pode um
vender uma parte do seu sangue para transfundi-lo a outro h
m vender uma parte do seu sangue para transfundi-lo a outro
anêmico? e o sangue e os cabelos, partes físicas, terão
m privilégio que se nega ao caráter, à porção moral do
? Demonstrando assim o princípio, o Diabo não se demorou e
r-se na cama para não confessar que estava são. Pois esse
, não só não furtava ao jogo, como ainda dava gratificaç
seda pura... - Velho retórico! murmurou o Senhor. - Olhai
. Muitos corpos que ajoelham aos vossos pés, nos templos do
s, ou moedas, ou quaisquer dessas matérias necessárias à
... Mas não quero parecer que me detenho em coisas miúdas;
tu o que ele fez? - Já vos disse que não. - Depois de uma
honesta, teve uma morte sublime. Colhido em um naufrágio,
lvar-se numa tábua; mas viu um casal de noivos, na flor da
, que se debatiam já com a morte; deu-lhes a tábua de salv
udo. A misantropia pode tomar aspecto de caridade; deixar a
aos outros, para um misantropo, é realmente aborrecê-los.
O Diabo mal pôde crer tamanha aleivosia. Mas não havia du
r; o caso era verdadeiro. Não se deteve um instante. O pasm
6. Barca
ai na segunda guarda! - Guarde-me Deus d'espingarda mais de
denodado. Aqui estou tão bem guardado como a palhá n'alba
e Lixboa? Levá-lo-emos à toa e irá nesta barcada. Vem um
que morreu Enforcado, e, chegando ao batel dos mal-aventura
maré! - Ora venha o carro a ré! COMPANHEIRO Feito, feito!
está! Vai tu muitieramá, e atesa aquele palanco e despeja
rra passais? DIABO Pera o inferno, senhor. FIDALGO Terra é
sem-sabor. DIABO Quê?... E também cá zombais? FIDALGO E
? FIDALGO Que me leixeis embarcar. Sou fidalgo de solar, é
que me recolhais. ANJO Não se embarca tirania neste batel
emos, veremos como remais, e, chegando ao nosso cais, todos
vos serviremos. FIDALGO Esperar-me-ês vós aqui, tornarei
tar por mi. Dia, Que se quer matar por ti?!... FIDALGO Isto
certo o sei eu. DIABO Ó namorado sandeu, o maior que nunca
!... FIDALGO Pera que é escarnecer, quem nom havia mais no
? DIABO Assi vivas tu, amém, como te tinha querer! FIDALGO
raças infinitas a quem a desassombrou. FIDALGO Cant'a ela,
chorou! DIABO Nom há i choro de alegria?.. FIDALGO E as l
era entanto per i: veremos se vem alguém, merecedor de tal
, que deva de entrar aqui. Vem um Sapateiro com seu avental
Esperavas de viver, calaste dous mil enganos... Tu roubaste
trint'anos o povo com teu mester. Embarca, eramá pera ti,
erdes por grão peguilho quatro forminhas cagadas que podem
ir i chantadas num cantinho desse leito! ANJO Se tu viveras
r minha la tenho eu, e sempre a tive de meu, DIABO Fezestes
, que é fermosa! E não vos punham lá grosa no vosso conve
ade de perder, com tanto salmo rezado?!... DIABO Ora estás
aviado! FRADE Mais estás bem corregido! DIABO Dovoto padre
rezado?!... DIABO Ora estás bem aviado! FRADE Mais estás
corregido! DIABO Dovoto padre marido, haveis de ser cá pin
e Deus d'espingarda mais de homem denodado. Aqui estou tão
guardado como a palhá n'albarda. Saio com meia espada... H
mal cá de fora. DIABO Ora entrai, minha senhora, e sereis
recebida; se vivestes santa vida, vós o sentirês agora...
Judicastis malitia. CORREGEDOR Sempre ego justitia fecit, e
por nivel. DIABO E as peitas dos judeus que a vossa mulher
Evangelistas? DIABO Os mestres das burlas vistas lá estão
fraguados. Estando o Corregedor nesta prática com o Arrais
navio está cá, muito milhor assombrado. DIABO Ora estás
aviado! Entra, muitieramá! CORREGEDOR Confessaste-vos, dou
rte minha dor. E vós, senhor Corregedor? CORREGEDOR Eu mui
me confessei, mas tudo quanto roubei encobri ao confessor..
á Garcia Moniz? ENFORCADO Eu te direi que ele diz: que fui
-aventurado em morrer dependurado como o tordo na buiz, e di
em bo'hora eu cá nacera; e que o Senhor m'escolhera; e por
vi beleguins. E com isto mil latins, mui lindos, feitos de
é a seguinte: CAVALEIROS À barca, à barca segura, barca
guarnecida, à barca, à barca da vida! Senhores que trabal
ria deste temeroso cais! À barca, à barca, mortais, Barca
guarnecida, à barca, à barca da vida! Vigiai-vos, pecador
! 2º CAVALEIRO Vós que nos demandais? Siquer conhecê-nos
: morremos nas Partes d'Além, e não queirais saber mais. D
IABO Em que esperas ter guarida? FIDALGO Que leixo na outra
quem reze sempre por mi. DIABO Quem reze sempre por ti?!..
iremos. FIDALGO Esperar-me-ês vós aqui, tornarei à outra
ver minha dama querida que se quer matar por mi. Dia, Que s
ai, minha senhora, e sereis bem recebida; se vivestes santa
, vós o sentirês agora... Tanto que Brízida Vaz se embarc
. JUDEU Eis aqui quatro tostões e mais se vos pagará. Por
do Semifará que me passeis o cabrão! Querês mais outro t
barca segura, barca bem guarnecida, à barca, à barca da
! Senhores que trabalhais pola vida transitória, memória ,
a, à barca, à barca da vida! Senhores que trabalhais pola
transitória, memória , por Deus, memória deste temeroso
barca, mortais, Barca bem guarnecida, à barca, à barca da
! Vigiai-vos, pecadores, que, depois da sepultura, neste rio
barca, senhores, barca mui nobrecida, à barca, à barca da
! E passando per diante da proa do batel dos danados assi ca
7. Taverna
e que importa? Não há por ora vida bastante nas veias do
? não borbulha a febre ainda as ondas do vinho? não reluz
brir-se, que era apenas o ópio do sono que emudecia aquele
? Imortalidade da alma! e por que também não sonhar a das
adeira filosofia e o epicurismo. Hume bem o disse: o fim do
é o prazer. Daí vede que é o elemento sensível quem dom
tuart degolada e o algoz, "do cadáver sem cabeça e o
sem coração" como a conta Brantôme? — Foi uma id
aquela mulher! Era um viajar sem fim. Ângela vestia-se de
: era um formoso mancebo assim. No demais ela era como todos
na paixão dos duelos. Tornei-me um ladrão nas cartas, um
perdido por mulheres e orgias, um espadachim terrível e se
rveta que estava erguendo âncora. O comandante era um belo
. Pelas faces vermelhas caiam-lhe os crespos cabelos loiros
ra: era uma santa. Era a mulher do comandante. Entre aquele
brutal e valente, rei bravio ao alto mar, esposado, como os
neza ao Adriático, à sua garrida corveta — entre aquele
pois e aquela madona havia um amor de homem como palpita o
entre aquele homem pois e aquela madona havia um amor de
como palpita o peito que longas noites abriu-se às luas do
Cada vaga que varria nossas tábuas descosidas arrastava um
, mas cada vaga que me rugia aos pés parecia respeitar-me.
fieri! a vida e assim. Tu o sabes como eu o sei. O que é o
? é a escuma que ferve hoje na torrente e amanha desmaia, a
! — Muito bem! miséria e loucura! interrompeu uma voz. O
que falara era um velho. A fronte se lhe descalvara e longa
da águia de Waterloo. Apertei ao fogo da batalha a mão do
do século. Bebi numa taverna com Bocage — o português,
sa fronte, e pelas bossas dessa cabeça quem podia ser esse
? — Talvez um poeta... talvez um louco. — Muito bem! adi
sar-se uma coisa horrível: não havia mais alimentos, e no
despertava a voz do instinto, das entranhas que tinham fome
do quanto há de mais horrível!... Na verdade, senhores, o
é uma criatura perfeita? Estatuário sublime, Deus esgotou
. Miséria!... E dizer que tudo o que há de mais divino no
, de mais santo e perfumado na alma se infunde no lodo da re
ero dizer a voz da natureza física, o brado do egoísmo do
—manda a morte de um para a vida de todos. Tiramos a sort
espero, de orações e descrenças, de febre e de ânsia, o
ajoelhou-se, chorou, gemeu a meus pés... — Olhai, dizia
caveira fria da morte! Eu ri-me porque tinha fome. Então o
ergueu-se. A fúria levantou nele com a última agonia. Cam
quela modorra nem o sei... Quando acordei desse pesadelo de
desperto, estava a bordo de um navio. Era o brigue inglês
seu escravo, seu cão, tudo o que houvesse mais abjeto num
que se humilha — tudo! — contanto que ele me perdoasse.
a existência se joga numa parelha de cavalos! Apostei como
a quem não doera empobrecer: o luxo também sacia, e essa
que dormia ao luar... O reposteiro do quarto agitou-se: um
aí estava parado, absorto. Tinha a cabeça tão quente e f
repousava no portal. A fraqueza era covarde: e demais, esse
comprara uma chave e uma hora a infâmia venal de um criado
ra uma chave e uma hora a infâmia venal de um criado, esse
jurava que nessa noite gozaria aquela mulher: fosse embora
? — Vinho! vinho! Não vês que as taças estão vazias be
os o vácuo, como um sonâmbulo? — É o Fichtismo na embri
vo-lo direi: se entendeis a imortalidade pela metempsicose,
! talvez eu a creia um pouco; pelo platonismo, não! — Sol
ror e que vem a crença em Deus! Crer nele como a utopia do
absoluto, o sol da luz e do amor, muito bem! Mas, se entend
omo a utopia do bem absoluto, o sol da luz e do amor, muito
! Mas, se entendeis por ele os ídolos que os homens erguera
visão em Deus. A verdadeira filosofia e o epicurismo. Hume
o disse: o fim do homem é o prazer. Daí vede que é o ele
uiva, que ela mente e embriaga como um beijo de mulher. —
! muito bem! é um toast de respeito! — Quero que todos se
la mente e embriaga como um beijo de mulher. — Bem! muito
! é um toast de respeito! — Quero que todos se levantem,
lido que a esse reclamo erguera a cabeça amarelenta. Pois
, dir-vos-ei uma historia. Mas quanto a essa, podeis tremer
u aquele Mouro infeliz junto a sua Desdêmona pálida! Pois
, vou contar-vos uma história que começa pela lembrança d
combate ninguém será mais valente do que eu... — Muito
: gosto de ti, disse o velho lobo do mar. Agora que estamos
anha antes de dar a sepultura! Miséria! loucura! — Muito
! miséria e loucura! interrompeu uma voz. O homem que falar
se homem? — Talvez um poeta... talvez um louco. — Muito
! adivinhaste. Só erraste não dizendo que talvez ambas as
m Gennaro? — Nunca, disse eu a custo e tremendo. — Pois
, esse infame desonrou o pobre velho, traiu-o como Judas ao
uma gargalhada Johann erguendo a cabeça da mesa. — Pois
! quereis um historia? Eu pudera conta-las, como vos, loucur
ês que essa discussão nos fez bocejar de tédio? — Pois
, contarei o resto da história. No fim desse dia eu tinha d
O Bebamos! nem um canto de saudade! Morrem na embriaguez da
as dores! Que importam sonhos, ilusões desfeitas? Fenecem
do cólera! — O cólera! e que importa? Não há por ora
bastante nas veias do homem? não borbulha a febre ainda as
ondas do vinho? não reluz em todo o seu fogo a lâmpada da
na lanterna do crânio? — Vinho! vinho! Não vês que as
ntura uma noite a cabeceira de um cadáver? E então não du
stes que ele não era morto, que aquele peito e aquela front
a lua, sempre moça, nua e bela em sue virgindade eterna! a
não e mais que a reunião ao acaso das moléculas atraída
m túmulo! A nós frontes queimadas pelo mormaço do sol da
, a nós sobre cuja cabeça a velhice regelou os cabelos, es
talha, as grinaldas da morte na fronte dela, naquela tez lí
e embaçada, o vidrento dos olhos mal apertados... Era uma
as faces banhadas de lágrimas alheias sem poder revelar a
! A moça revivia a pouco e pouco. Ao acordar desmaiara. Emb
uei meus lábios aos dela. Senti um bafejo morno. — Era a
ainda. — Vede, disse eu. O guarda chegou-lhe os lábios:
amigos, abrir três túmulos àqueles que mais me amavam na
— e depois, depois sentir-me só e abandonado no mundo, c
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Foi uma
insana a minha com aquela mulher! Era um viajar sem fim. Â
águas pelo cabelo. Então na vertigem do afogo o anelo da
acordou-se em mim. A princípio tinha sido uma cegueira, um
eus olhos, como aos daquele que labuta na trevas. A sede da
veio ardente: apertei aquele que me socorria: fiz tanto, em
piros, aquela mulher me enlouquecia as noites. Era como uma
nova que nascia cheia de desejos, quando eu cria que todos
fogo às pólvoras... Apenas a corveta por uma manobra atre
pôde afastar-se do perigo. Mas a explosão fez-lhe grandes
ditos!... eram os amores de Satã e de Eloá, da morte e da
, no leito do mar. Quando acordei um dia desse sonho, o navi
horrível se passou... — Por que empalideces, Solfieri! a
e assim. Tu o sabes como eu o sei. O que é o homem? é a e
vam: eram ondas que o vento da velhice lhe cavava no mar da
... Sob espessas sobrancelhas grisalhas lampejavam-lhe os ol
lo: corri muito mundo, a cada instante mudando de nome e de
. Fui poeta e como poeta cantei. Fui soldado e banhei minha
sto morto de Holbein, estudar a corrupção no cadáver. Na
misteriosa de Dante, nas orgias de Marlowe, no peregrinar d
o brado do egoísmo do homem —manda a morte de um para a
de todos. Tiramos a sorte... o comandante teve por lei morr
e... o comandante teve por lei morrer. Então o instinto de
se lhe despertou ainda. Por um dia mais, de existência, ma
o: quando contavas tua história, lembrava-me uma folha da
, folha seca e avermelhada como as do outono e que o vento v
haviam desbotado como nesses longos quarenta e dois anos de
! Eu era aquele tipo de mancebo ainda puro do ressumbrar inf
r as últimas gotas de uma bebida, estorceu-se no leito, lí
, fria, banhada de suor gelado, e arquejou... Era o último
s; perdoai-me se vos ofendi; meu amor é uma loucura, minha
é uma desesperança — o que me resta? Adeus, irei longe
ou nem o sei: quando a porta abriu-se de novo uma mulher lí
e desgrenhada apareceu com um facho na mão. A porta fechou
s ruas pudera conta-lo. Nessa torrente negra que se chama a
, e que corre para o passado enquanto nos caminhamos para o
jogos de milhares de homens, onde fortuna, aspirações, a
mesma vão-se na rapidez de uma corrida, onde todo esse com
8. Bruxaria
eza ele entende absolutamente tudo o que não é feito pelo
, inclusive os minerais. Quando preserva a natureza, suas pr
inham abolido a última lei que havia contra bruxaria(ainda
que acabou...). A Bruxaria tem dois princípios básicos em
vêm apontar que muitas das vítimas da "Caça as Bruxas",
como de muitos "casos de endemoniados", teriam sido vítima
s preocupações não são a viabilidade da manutenção da
humana na Terra, o verdadeiro bruxo respeita a natureza sim
9. Gauchismo
virtude da qual é feito auxiliar indispensável da vida do
, o cooperador assíduo de quase todos os seus movimentos. O
udérios são seus antecessores e de origem e comportamento
semelhantes. Em que momento começa a existência gaúcho?
o um padrão está determinado é porque sua existência é
anterior. O gaúcho aparece simultaneamente (isto é import
peculiares, que somente os homens desta parte da América sa
manejar com habilidade: queremos falar do laço e das bolea
a ser caçado com o laço por aqueles que não querem outra
com liberdade tão incomparável. O gado chimarrão é à b
civilização pelos mozos perdidos (homens que optaram pela
no pampa sem fim) sendo o primeiro registro em 1617, já co
seu diário que seus descendentes não querem outro modo de
para, as vezes, contrariedade dos pais. Todos querem ser co
alo, em virtude da qual é feito auxiliar indispensável da
do homem, o cooperador assíduo de quase todos os seus movi
música e fazem poesia, ou trovas a maneira ou lembrando a
do gaúcho. Centena de músicos de qualidade compõe letras
regional ou manutenção do comportamental básico (combati
de era uma das características) passa a ser visto por intel
10. Namoro precoce
pelo fato de ser o sustento da casa de responsabilidade do
e não da mulher, trabalhar a mulher não é obrigação, m
o da mulher, trabalhar a mulher não é obrigação, mas o
sim! Nível cultural do rapaz ou da rapariga Este problema
ei que poderá afetar principalmente o rapaz pelo fato de o
ser o cabeça da casa. Somente um grande amor vindo de Deus
situações a seguir: A mulher quando bem mais velha que o
poderá ter futuros problemas de auto-estimas, ciúmes, e a
es) tende a sofrer mais com relação ao seu corpo do que o
pelo fato das situações que a sua própria natureza apres
mulher que já possui filhos ou é bem mais velha do que o
; tende a sofrer com a idade mais rapidamente. A mulher que
estará entrando em uma fase perigosa para gerar filhos. O
muito mais velho poderá ter problemas também, como por ex
ão existe uma regra fixa, mais no geral, o melhor é que o
seja mais velho ou no máximo dois anos mais jovem; a difer
jovem; a diferença poderá ir até oito anos a mais para o
e de no máximo cinco anos a mais para a mulher, isso consi
parecerá maior. Se esta mesma diferença fosse vista com o
tendo 48 anos e a mulher quarenta, não apareceria tanto. O
m uma rapariga de 17 que resolve namorar um rapaz de 15. Um
vinte anos mais velho que a mulher, quando ele tem quarenta
vassourinha” que namora todas(os) dentro da igreja. Veja
, não estou dizendo que não deve namorar e casar; mais que
ue devem ser considerados antes de namorar. Se reparaste tu
, neste detalhe considerei apenas a situação financeira do
Como exemplo, veja as situações a seguir: A mulher quando
mais velha que o homem poderá ter futuros problemas de aut
s de auto-estimas, ciúmes, e assim sucessivamente... Pensa
: A mulher (salvo exceções) tende a sofrer mais com relaç
im sucessivamente... Uma mulher que já possui filhos ou é
mais velha do que o homem; tende a sofrer com a idade mais
ser mais velho oito anos que uma rapariga de 16; parecerá
mais velho devido à fase de idade em que estão vivendo, o
é aquele que possui o fruto do Espírito abundante em sua
. Mt 7.15-20 ; Gl 5.16-25 . Que tipo de crente é esse que n
pessoas, e assim sucessivamente... Onde está o fruto nesta
? 3) O verdadeiro crente é o que faz a vontade de Deus Mt 7
bém àqueles que ele colocou como autoridade sobre a minha
. Por exemplo: O servo fiel obedece aos pais, ao pastor, aos
z deve saber que a rapariga tinha um determinado padrão de
que talvez não terá mais. Esta situação deve ser pensad
ar preparado quanto às dificuldades advindas da entrega da
ao Senhor, no entanto, podemos perfeitamente aplicar este p
mente aplicar este princípio a todas as decisões de nossa
. Se o futuro namorado está desempregado ou não possui uma
mpregado ou não possui uma renda conforme o seu padrão de
, caso resolva namorar, saiba que enfrentará dificuldades s
o pode afetar no namoro e no futuro casamento. Observe se a
do futuro namorado apresenta vestígios da situação dos p
11. Fourierismo
ue essas estruturas econômicas e sociais foram feitas pelo
e não dadas por Deus.[5] Através da compreensão conscien
seria assim eliminado e a produção impulsionada, pois "um
que se mantém do seu lado trabalha com mais força, maior
os era a atual 5ª forma de sociedade, a Sociedade Moderna,
como três formas emergentes que se acredita estarem ao vir
ldar os indivíduos para se adequarem à forma existente de
econômica, política e social, como tinha sido o objetivo
lização, Fourier acreditava que, em vez disso, a forma de
econômica, política e social a própria vida social deve
, a forma de vida econômica, política e social a própria
social deve ser alterada para se adequar às paixões inere
tica, a necessidade de variedade e o puro entusiasmo das ati
des espirituais.[6] A soma de todas essas paixões Fourier c
onômicas incluiriam pela primeira vez a associação entre
familiar e trabalho doméstico,[10] eliminando assim o desp
do assim o desperdício econômico e o isolamento social da
individual. O trabalho assalariado seria eliminado, pois os
a" ou "Harmonismo". Sob a Compound Association, todas as ati
des se juntariam em grandes associações que destruiriam to
ento físico, mental e emocional, intimamente ligado às ati
des diárias, provido; que a arte e a ciência subjacente à
12. Urianismo
essas práticas fortalecem o relacionamento entre Deus e o
. As sete devoções diárias são: Adoração, submissão o
o, ao estilo da individuação junguiana ou psicanalítica,
como a conexão com Deus, pode levar à ascensão ao Infini
pedia: "Magia Divina". Há, nisso, ecos de crenças Hoodoo,
como as práticas misteriosas de PowWow ou Root Work entre
de PowWow ou Root Work entre os holandeses da Pensilvânia,
como as práticas ocultas da Magia Enochiana e as obras de
número infinito de céus e danação. infernos (fractal),
como aceitar as ideias gerais da moderna Teoria M e da Mec
co-criação, promovendo a criatividade dos filhos de Deus,
como uma consideração profunda da própria criação e da
uas próprias opiniões e valores, por assim dizer, para um
maior. Eles ensinam que existe uma forma original e pura de
e. Em tempos mais recentes, com o lançamento de The Ahyeh,
como com a Pandemia de Covid, tem havido uma fixação entr
las de bairro também são algo sugerido no próprio Ahyeh,
como coisas como treinamento vocacional, treinamento obriga
tenticidade e da auto-realização, em que cada Urian é con
do a trabalhar na auto-reflexão e em práticas de auto-hone
a básica segundo o Urianismo. O Urianismo vê o assunto da
após a morte como algo mais do que céu e inferno, preto e
us através do trabalho de co-criação, promovendo a criati
de dos filhos de Deus, bem como uma consideração profunda
ração profunda da própria criação e da sua interconecti
de. A vida após a morte de Urian é geralmente referida com
ofunda da própria criação e da sua interconectividade. A
após a morte de Urian é geralmente referida como Pryzmea
iança e um desdém inerentes à medicina genética desenvol
por aqueles que considera cientistas secularistas militante
te grandeza imperial e majestade marcial; ou seja, tornar a
mais do que o mundano. Com ironia humorística, existem sem
13. Teocomunismo
que eles não são Aja por amor, não por medo O céu de um
é seguro Não se preocupe E estamos aqui para curar Então
ra ver. Se você não quer acreditar em deus e deuses, tudo
, mas eu odeio quando eles agem como se fossem tão geniais
nidade está falhando em usar sua custódia da Terra para o
da Terra." "Nossos inimigos podem ter tirado muito de nós,
E os deuses estão dentro e fora do espaço-tempo." "Ainda
, as guerras no Céu e a destruição dos céus não afetara
s seguimos em frente A punição só é usada quando eles sa
que funciona muito melhor Então sempre pergunte a si mesmo
s espirituais, divindade, espiritualidade, centelha divina,
após a morte, existência da alma e do espírito, existên
xtraterrestres, seres espirituais, seres divinos, formas de
pós-físicas (extrafísicas), etc. E há provas para todas
ue An's Heaven e os deuses Anunna sejam reais, que haja uma
após a morte. E que eu irei para An's Heaven quando eu mor
14. Pedo
revem posturas, comportamentos, atitudes diferenciadas para
e mulheres. Desde a pedicidade, tais atitudes são enraizad
como “FACA SEM PONTA, GALINHA SEM PÉ, mulher com mulher,
com homem: relações de gênero nas brincadeiras pedógina
CA SEM PONTA, GALINHA SEM PÉ, mulher com mulher, homem com
: relações de gênero nas brincadeiras pedóginas e pedand
nciar momentos agradáveis, não importando se é mulher ou
, se é peda ou pedo. A variedade dos brinquedos e as divers
êneros: ou seja, freqüentemente, nós concebemos mulher e
como pólos opostos que se relacionam dentro de uma lógica
nça/ausência, teoria/prática, ciência/ideologia, mulher/
, etc. Neste “jogo das dicotomias”, os dois pólos difer
egundo Benjamim, “não é uma miniatura do cosmos adulto;
como ao contrário, um ser humano de pouca idade que constr
onalidade mais apropriados para o seu sexo, seguindo, desde
pequenas, as normas e padrões estabelecidos. Então, como
edógina era marcada pela preocupação em cercear o corpo,
como em controlar as manifestações dos sentimentos e afet
embaixo de um arco-íris trocam de sexo. Então, eles perce
que as diferenças entre pedas e pedos são meras convenç
ntos perfeitamente identificáveis e estruturados, torna-se
clara a diferenciação: Para as pedas existe uma vastíssi
zado sobre os gêneros: ou seja, freqüentemente, nós conce
os mulher e homem como pólos opostos que se relacionam dent
ibilidades e belezas. Dos pedos (meninos) esperam-se agressi
des, capacidades de lideranças, racionalidades. As normas s
naturalmente” a escolha dos brinquedos, das cores, das ati
des seja diferenciada segundo o sexo? Será verdade o que n
nces de purezas e ingenuidades, sem eliminar todavia agressi
des, resistências, perversividades, humores, vontades de do
sem eliminar todavia agressividades, resistências, perversi
des, humores, vontades de domínios e de mandos” (Bolle, 1
o e devem ser estudadas como atores na construção de sua
social e da vida daqueles que a rodeiam. Tais consideraçõ
tudadas como atores na construção de sua vida social e da
daqueles que a rodeiam. Tais considerações permitem que a
abordar as especificidades das diferentes idades e fases da
- principalmente aquelas que dizem respeito às crianças -
do a mulher adulta ou as relações de gênero da ótica da
adulta. (OP. CIT., P. 64). Portanto, partindo da ótica adu
estava baseada na coragem física, no trabalho, na competiti
de e no sucesso. Os textos presentes nas revistas e livros p
s se apresentam como forma de introdução das crianças na
social, quando passam a conhecer e aprender seus sistemas d
ão ao uso dos brinquedos foi possível compreender a positi
de das transgressões, nos momentos de brincadeiras, percebe
es: há uma vigilância exercida desde os primeiros anos de
não só pela família, mas também pela escola, para que p
15. Masculinismo
revem posturas, comportamentos, atitudes diferenciadas para
e mulheres. Desde a pedicidade, tais atitudes são enraizad
como “FACA SEM PONTA, GALINHA SEM PÉ, mulher com mulher,
com homem: relações de gênero nas brincadeiras pedógina
CA SEM PONTA, GALINHA SEM PÉ, mulher com mulher, homem com
: relações de gênero nas brincadeiras pedóginas e pedand
nciar momentos agradáveis, não importando se é mulher ou
, se é menina ou menino. A variedade dos brinquedos e as di
obre os gêneros: ou seja, freqüentemente, nós concebemos
e mulher como pólos opostos que se relacionam dentro de um
nça/ausência, teoria/prática, ciência/ideologia, mulher/
, etc. Neste “jogo das dicotomias”, os dois pólos difer
egundo Benjamim, “não é uma miniatura do cosmos adulto;
como ao contrário, um ser humano de pouca idade que constr
onalidade mais apropriados para o seu sexo, seguindo, desde
pequenas, as normas e padrões estabelecidos. Então, como
edógina era marcada pela preocupação em cercear o corpo,
como em controlar as manifestações dos sentimentos e afet
embaixo de um arco-íris trocam de sexo. Então, eles perce
que as diferenças entre meninos e meninas são meras conve
ntos perfeitamente identificáveis e estruturados, torna-se
clara a diferenciação: Para as meninas existe uma vastís
zado sobre os gêneros: ou seja, freqüentemente, nós conce
os homem e mulher como pólos opostos que se relacionam dent
as, sensibilidades e belezas. Dos meninos esperam-se agressi
des, capacidades de lideranças, racionalidades. As normas s
naturalmente” a escolha dos brinquedos, das cores, das ati
des seja diferenciada segundo o sexo? Será verdade o que n
nces de purezas e ingenuidades, sem eliminar todavia agressi
des, resistências, perversividades, humores, vontades de do
sem eliminar todavia agressividades, resistências, perversi
des, humores, vontades de domínios e de mandos” (Bolle, 1
o e devem ser estudadas como atores na construção de sua
social e da vida daqueles que a rodeiam. Tais consideraçõ
tudadas como atores na construção de sua vida social e da
daqueles que a rodeiam. Tais considerações permitem que a
abordar as especificidades das diferentes idades e fases da
- principalmente aquelas que dizem respeito às crianças -
do a mulher adulta ou as relações de gênero da ótica da
adulta. (OP. CIT., P. 64). Portanto, partindo da ótica adu
estava baseada na coragem física, no trabalho, na competiti
de e no sucesso. Os textos presentes nas revistas e livros p
s se apresentam como forma de introdução das crianças na
social, quando passam a conhecer e aprender seus sistemas d
ão ao uso dos brinquedos foi possível compreender a positi
de das transgressões, nos momentos de brincadeiras, percebe
es: há uma vigilância exercida desde os primeiros anos de
não só pela família, mas também pela escola, para que p